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PMES MOVIMENTARAM R$ 2,7 BI COM VAREJO ELETRÔNICO EM 2022

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Segundo estudo, 55% das lojas virtuais são administradas apenas por uma pessoa.
Em 2022, as pequenas e médias empresas faturaram R$ 2,7 bilhões com as vendas virtuais, valor 17% maior que o registrado no ano anterior (R$ 2,3 bilhões). Os dados inéditos são da oitava edição do NuvemCommerce, estudo anual sobre o compercio eletrônico e empreendedor brasileiro realizado pela plataforma Nuvemshop.
De acordo com o levantamento, as PMEs venderam 46,5 milhões de produtos online, quantidade 4,5% superior ao volume de 2021 (44,5 milhões).
O volume de pedidos (que pode incluir um ou mais itens em uma única venda) também esteve em alta, atingindo 10,9 milhões no mesmo período (em 2021, foram 10,5 milhões). O tíquete médio em 2022 foi de R$ 246,81, um aumento de 12,5% em relação ao tíquete médio de 2021. O levantamento também mostra que o cartão de crédito foi a principal opção dos consumidores, pelo benefício do parcelamento e por possibilitar as compras mesmo com a inflação elevada, representando mais de 52% dos pedidos pagos no ano. Mas o principal destaque ficou para os pedidos pagos com Pix (22%), que em 2021 representava apenas 6% dos pagamentos.
Os estados que apresentaram maior faturamento no último ano foram São Paulo (R$ 1,3 bilhão) e Minas Gerais (R$ 289,5 milhões). Em seguida, estão o Rio de Janeiro (R$ 189,4 milhões) e o Ceará (R$ 150,6 milhões). Já os estados com crescimento mais significativo durante o ano foram Santa Catarina e Goiás, com 39% e 75% de aumento no faturamento em relação a 2021, respectivamente.
O estudo também apresenta um perfil do empreendedor no comércio eletrônico e os principais desafios enfrentados, a partir de uma pesquisa realizada com empreendedores de todo o Brasil. Segundo o estudo, 55% das lojas virtuais são administradas apenas por uma pessoa, enquanto 41% possuem de dois a cinco colaboradores. A maioria (72%) não possui loja física. Além disso, 41% dos lojistas têm outro trabalho ou fonte de renda além da loja virtual.
Sobre os desafios enfrentados pelas PMEs no fim do ano passado, 40% dos empreendedores afirmam que a falta de capital de giro para reinvestir no negócio foi a maior dificuldade. Outros desafios foram a falta de tempo (19%) e conhecer e dominar as ferramentas necessárias para crescer (18%). Além disso, quando perguntados sobre os problemas enfrentados, os empreendedores afirmam que a baixa taxa de conversão (71%) e o alto custo de frete (33%) são os principais, seguidos por carrinhos abandonados (27%).
Para 2023, os lojistas pretendem expandir ainda mais a estratégia dos negócios virtuais: a pesquisa indica que 64% dos empreendedores pretendem aprender mais sobre estratégias de comércio eletrônico; 41% querem ampliar canais de divulgação; e 35,5% desejam expandir seu portfólio de produtos.
Já dados analisados durante o ano e na Black Friday pela Magis5, hub de automação e gestão completa para e-commerces nos marketplaces, apontam que a sexta-feira mais aguardada do ano não atingiu as expectativas para a data. Contudo, o mês de novembro como um todo teve alta de 21,7% no GMV (volume bruto de mercadoria) médio por cliente em relação ao ano passado.
De acordo com o levantamento, os marketplaces que tiveram maior número de pedidos de vendas on-line foram: Mercado Livre (46,4%), Shopee (40,1%), Magazine Luiza (5,1%) e Americanas/B2W (4,1%).
Embora o varejo eletrônico tenha tido queda de audiência, tanto nos sites quanto aplicativos, dados da plataforma de pagamentos Nuvei, desenvolvido pela Americas Market Intelligence, apontam que, até 2026, o setor crescerá, em média, 20% ao ano.

FONTE: 13/01/2023 – MONITORMERCANTIL

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