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PIX CRESCEU EM 2022 E VIRA PRINCIPAL MEIO DE PAGAMENTO

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Em 2022, o PIX atingiu o patamar de 29% de todas as transações registradas no período, segundo o Banco Central. Em 2021, representou 16% dessas operações. Com esse resultado, a modalidade superou o cartão de crédito, que representou 20% das transações de pagamento no ano passado, e o débito, antes considerada a modalidade preferida, porém, caiu para o terceiro lugar em 2022, com 19% das operações.
Com início em novembro de 2020, o PIX entrou em operação dentro da agenda do Banco Central para aumentar a digitalização das transações financeiras no Brasil. Outro intuito foi aumentar o índice de bancarização da população.
Na avaliação do BC, o crescimento expressivo do uso do PIX reduziu a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras.
De acordo com a 3ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos meses de abril e maio, atualmente o PIX é a forma de pagamento mais utilizada pelos clientes dos microempreendedores individuais (MEI). Segundo o estudo, nesses dois meses, 52% dos MEI afirmaram que recebem os pagamentos de seus clientes por meio dessa modalidade.
O resultado é um ponto percentual superior ao apurado na primeira edição da pesquisa, realizada em setembro do ano passado.
“Essa é uma tendência que veio para ficar entre os pequenos negócios e que beneficia principalmente os MEI, que recebem na hora o pagamento de seus produtos ou serviços e com custos bem menores do que os cobrados pelo cartão de crédito”, comenta o presidente do Sebrae, Décio Lima.
Além desses benefícios, o PIX também ajuda na gestão do dia a dia dos microempreendedores individuais pois, ao fim do expediente, o empreendedor passa a ter mais controle financeiro e a tomar decisões importantes na gestão do fluxo de caixa, como pagar um fornecedor. Além disso, o MEI não precisar se preocupar tanto com o uso de dinheiro em espécie e a necessidade de troco. “O pagamento por essa modalidade é tão positivo para os pequenos negócios que muitos empreendedores oferecem descontos para pagamentos com PIX”, complementa Décio.
Mesmo com as altas taxas de manutenção, o cartão de crédito é utilizado por 20% dos clientes dos MEI, seguido pelo dinheiro, com 12% da fonte de pagamentos. Já entre as micro e pequenas empresas, aquelas que faturam entre R$ 82 mil e R$ 4,8 milhões por ano, o peso da modalidade de pagamento nos caixas das empresas é um pouco diferente e o PIX divide o protagonismo com o cartão de crédito. Ambos foram mencionados como a principal forma de pagamento por 27% dos entrevistados.
Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 24 de abril e 2 de maio de 2023, por meio de formulário on-line. Foram respondidos 7.537 formulários dos 26 Estados e do Distrito Federal. O erro amostral é de 1% (para mais ou para menos) para os resultados nacionais e o intervalo de confiança é de 95%.

FONTE: 02/06/2023 – MONITORMERCANTIL

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