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Na categoria de chocolates econômicos, a tendência é queda de 4,5%

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Na categoria de chocolates econômicos, a tendência é queda de 4,5%
O estudo do IBEVAR – FIA Business School faz uma análise do mercado nacional para a Páscoa de 2024 examinando a estrutura, a dinâmica e as tendências emergentes que moldam o cenário competitivo. Para a realização da pesquisa, as marcas foram classificadas em três categorias, sendo elas: Premium, Convencional e Econômico. Para a identificação do perfil de cada uma, foram considerados fatores como posicionamento da marca, público-alvo, preços, qualidade do produto e percepção de exclusividade.
Os resultados da pesquisa apontam uma tendência de crescimento de 17,6% nas vendas das marcas Premium, em comparação com o ano anterior. Aparecem como principais motivações a queda da inflação, com a massa real de rendimentos crescendo 4,6% no último ano, mudanças nos gostos dos consumidores e um desejo de indulgência e exclusividade durante a Páscoa.
Marcas como Dengo, Isabela Akkari, Pati Piva e Chocolat Du Jour estão bem-posicionadas para capitalizar essa tendência, oferecendo experiências de chocolate artesanal de alta qualidade e comunicando efetivamente suas propostas de valor únicas.
Na categoria Convencional, marcas como Kopenhagen e Ferrero Rocher devem manter uma demanda quase 20% menor quando comparada com o ano de 2023. Empresas mais novas ou menos conhecidas podem enfrentar desafios para ganhar participação de mercado, destacando a importância de estratégias eficazes de marketing, diferenciação de produtos e engajamento do cliente
Ainda em comparação com o ano anterior, a expectativa para o grupo Econômico, que contempla marcas como Garoto, Chocolates Brasil Cacau, Lacta e Cacau Show, é de queda de 4,5% nas vendas para a Páscoa deste ano, como consequência do aumento da concorrência, mudanças nas prioridades dos consumidores e possíveis pressões econômicas.
Para Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School, “Esses resultados mostram a importância do controle da inflação para o consumo de bens. Entretanto, essas pressões, embora atenuadas, voltam a dar sinais de preocupação. O IPCA de fevereiro chegou a 0,83%, o que equivale a uma inflação anual de 10,4%”.
FONTE: 22/03/2024 –SUPERVAREJO

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